“O impacto será mais sensível quanto mais antigo for o carro”, refere adiantando que “500 euros num automóvel de 20 mil euros não tem o mesmo impacto que num de três ou quatro mil”.
Para o responsável, este impacto pode fazer com que muitos interessados optem por mercados paralelos, prejudicando assim a concorrência.
Para além disso, o diretor-geral do Standvirtual lamenta ainda ao ‘CM’ que o Governo não se tenha predisposto a ouvir as associações do setor, para melhorar a situação, como acontece noutros países.
Castel-Branco dá o exemplo de Espanha, que Portugal deveria seguir, onde a garantia para carros usados é de apenas um ano, o período mínimo previsto na diretiva europeia.
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