Segundo os dados agora revelados, as três marcas que compõem a Aliança venderam um total de 10 756 875 unidades ao longo do ano de 2018. A Aliança mantém, assim, a sua posição de liderança mundial das vendas de automóveis de passageiros e comerciais ligeiros.
Em 2018, as vendas cresceram 1,4 % face a 2017 beneficiando do sucesso de modelos como os Renault Clio, Captur e Sandero; Nissan X-Trail/Rogue e Sentra/Sylphy; e Mitsubishi Eclipse Cross e Xpander.
A produção e a venda de modelos que utilizam a plataforma CMF (Common module family) – que é um pilar do plano Aliança 2022 – aceleraram também em 2018, nomeadamente, com a comercialização do Renault Kwid nos mercados internacionais e o aumento da produção da pick-up Nissan Frontier, cuja plataforma é partilhada com a Renault e com a Mercedes.
No segmento dos veículos zero emissões, o grupo manteve a sua liderança com vendas acumuladas, desde 2010, de 724 905 veículos elétricos.
As vendas do Grupo Renault aumentaram 3,2 % atingindo 3 884 295 unidades em 2018. Neste mesmo ano, a Nissan Motor Co. Ltd. vendeu 5 653 683 automóveis em todo o mundo e a Mitsubishi Motors Corporation vendeu 1 218 897 unidades.
Tal como definido no plano Aliança 2022, a Renault-Nissan-Mitsubishi prevê obter sinergias anuais de um valor superior a 10 mil milhões de euros até ao término do plano com, por exemplo, a produção de nove milhões de automóveis baseados em quatro plataformas comuns e os motores comuns a todas as marcas deverão representar 75 % das vendas totais. Por outro lado, até ao fim do plano, serão lançados 12 novos veículos 100% elétricos bem como 40 modelos serão equipados com diferentes sistemas de delegação da autonomia de condução.
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