"As últimas provas foram negativas, com os problemas de caixa de velocidades que tivemos de enfrentar no nosso Ford Escort, pelo que tínhamos a expetativa que nesta prova teríamos o veículo em condições para poder disputar, sem percalços, este Rally Casinos do Algarve", afirma Vitor Calisto, dizendo que "o primeiro dia de prova correu como esperado. Conseguimos ter um bom ritmo de prova o que nos permitiu voltar a ganhar muito confiança na condução do Ford Escort. No segundo dia, tínhamos pela frente os troços que mais gostávamos deste rali, nomeadamente a especial de Monchique, pelo que mantivemos o nosso ritmo e contando com a fiabilidade do nosso carro nos permitiu terminar a temporada do Campeonato de Portugal de Clássicos de Ralis com um terceiro lugar à geral".
Participando no Campeonato de Portugal de Clássicos de Ralis, Vitor Calisto não deixa, contudo, de dizer que "Os Clássicos deveriam fazer mais quilómetros de troços e acompanhar os concorrentes do Campeonato de Portugal de Ralis, como acontecia no passado. Fazemos atualmente os mesmos quilómetros dos Campeonatos Regionais, sendo, no entanto, nossa taxa de inscrição duas vezes mais. Esperemos que em 2020 a FPAK possa acordar e voltar a dar dignidade ao que é sem dúvida um Campeonato de Portugal, e alterar os regulamentos, cativando eventualmente mais concorrentes para este Campeonato".
Apesar de ter terminado o Campeonato de Portugal de Clássicos de Ralis, a verdade é que Vitor Calisto, desta vez com o regresso do veterano António Cirne no banco do lado direito, só encerra a temporada de ralis nos próximos dias 29 e 30 de novembro, com a presença no Rali das Camélias 2019.
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