A informação foi confirmada, ao JN, por fonte da PSP, embora a vítima tenha seis meses para fazer a participação a contar do momento da agressão.
Entretanto, o motorista de táxi continua a laborar na mesma zona de táxis da Praça Luís de Camões onde tudo aconteceu. Na altura, o turista oriundo do Kuwait - e não do Dubai, como a PSP tinha informado inicialmente - parou para pedir indicações quando foi abordado pelo motorista de táxi que pensou que aquele era da Uber.
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