A Renault, líder em Portugal há duas décadas, sofreu uma queda de 56,3% (menos 10.179 unidades vendidas) e baixou a quota de mercado baixar de 14,1% para 12,2%. Mas continua a liderar o mercado português com 7.915 carros vendidos.
A Peugeot registou igualmente uma descida pronunciada nas vendas (48,4%), tendo as vendas diminuído em 6.628 veículos – 7.068 carros vendidos. Ponto positivo, a distância para a Renault passou a ser de apenas 847 viaturas e a quota de mercado aumentou de 10,6% para 10,9%.
A completar o pódio surge a Mercedes-Benz que terminou a primeira metade do ano com uma queda homóloga de 28,5% (menos 2.466 unidades) – 6.187 carros vendidos. No entanto, a quota de mercado da marca alemã cresceu de 6,7% para 9,5%.
Em quarto lugar surge a BMW que viu as vendas diminuírem 39,2% (menos 2.978 veículos), mas registou uma quota de mercado de 7,1% (5,9% no primeiro semestre de 2019) – graças aos 4.620 automóveis vendidos.
A Citroën – quinta posição – sofreu um decréscimo de 56,9% nas vendas que traduz numa redução de 5.040 unidades (vendeu 3.821), enquanto a Nissan viu as vendas recuarem 36% (3.725 unidades vendidas).
Em sétimo lugar a SEAT com 3.319 carros vendidos (quebra de 46,8%) seguida pela Toyota que registou um decréscimo de 45,1% (3.013 veículos vendidos) mas que ascendeu do 11.º para o oitavo lugar.
Ford e Volkswagen completam o top 10 com 2.867 e 2.863 veículos vendidos respetivamente (recuo de 44,9% no caso da Ford e de 48,2% no caso da Volkswagen que mantém ainda assim o décimo lugar).
A maior queda no número de vendas coube à Fiat que baixou do quarto posto para o 12.º devido à quebra de 73%. A marca italiana vendeu 2.366 veículos, menos 6.396 carros face aos números do primeiro semestre de 2019.
Nota positiva para a Tesla que subiu a quota de mercado de 0,9% para os 1,1% e lidera a venda de elétricos em Portugal com 724 unidades – apesar da queda de 36,7% nas vendas. Ficou na 20.ª posição.
Para os números relativos a outras marcas, percorra a galeria de imagens acima.
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