Esta foi a principal queixa dos protestos, que denunciaram, também, "falta de condições de trabalho e segurança, obrigação de prestação de trabalho extraordinário gratuito, pressão e perseguição por parte das chefias aos motoristas e ameaças constantes do Conselho de Administração dos SMTUC".
"A luta continua; Machado para a rua!" foi uma das frases repetidas em uníssono pelos manifestantes, num protesto que roubou a atenção de muitas pessoas que passeavam pela Baixa de Coimbra, ao início da tarde. Simultaneamente, entre os populares, ouviam-se queixas à paralisação dos serviços de transportes, que permaneceram inativos durante cerca de duas horas.
"Tivemos a preocupação de que a manifestação se realizasse entre as 15H00 e as 17H00, de forma a não apanhar a hora de saída das escolas e dos empregos", ressalvou Sancho Antunes, "porta-voz" dos motoristas.
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