A empresa, de propriedade do grupo automóvel alemão BMW, vendeu 5.586 veículos devido aos consumidores que procuraram o luxo durante a pandemia da Covid-19.
O CEO da Rolls-Royce, Torsten Muller-Otvos, garantiu ainda que os compradores estão a ficar mais jovens e cada vez mais propensos a querer ficar atrás do volante do que se sentar no banco de trás com um motorista.
Em 2010, a idade média de um novo proprietário era de 54 anos em comparação com os atuais 43 anos. “A maneira de conduzir um Rolls-Royce é muito mais do dono atrás do volante e não mais tanto na parte de trás do carro. Essa evolução, esse tipo de desenvolvimento acabou por mudar bastante a marca.”
Muller-Otvos também revelou que a empresa tem uma lista de espera de um ano para adquirir um novo veículo, algo que tem estimulado muitos compradores impacientes a recorrer ao programa ‘Provenance’ da Rolls-Royce, que disponibiliza carros usados em alta condição.