Está para breve o nosso primeiro contacto dinâmico com o novo Fiat Grande Panda, mas, antes disso, houve oportunidade de nos encontrarmos com o simpático modelo no palco do Salão de Bruxelas, sendo a sua primeira aparição ao grande público.
Tem Panda no nome, mas não vem substituir o modelo homónimo. O Panda atual, o citadino, continuará a ser vendido… até 2030, enquanto que o Grande Panda é uma proposta nova para o segmento acima, o dos utilitários. Há 30 cm a separar os dois modelos, ficando a roçar os quatro metros.
O novo FIAT Grande Panda tem um «primo francês», o novo Citroën C3, com o qual partilha quase tudo. Desde a plataforma, às motorizações — elétricas e híbridas —, mas (felizmente), não o design exterior e interior.
O primeiro Fiat Grande Panda a chegar ao mercado será o elétrico — 83 kW (113 cv) e bateria LFP de 44 kWh —, que declara uma autonomia de 320 km (ciclo combinado WLTP). Números que coincidem com os do «primo francês».
Mais tarde, no segundo trimestre, chegará a motorização híbrida (tecnicamente é um mild-hybrid com 48 V), que combina um motor a gasolina com três cilindros, 1,2 l e turbo, com um motor elétrico integrado na caixa automática de dupla embraiagem de seis relações. A potência é de 100 cv.
A partir de que preço?
As encomendas já abriram para o FIAT Grande Panda elétrico, que chega a Portugal em duas versões: (RED) e “La Prima”.